segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O paradoxo do FMI.

Armando Esteves Pereira, director-adjunto CM
Ensinaram-nos que quem não aprende com os erros é burro ou simplesmente imbecil.
Mas quando chegamos ao nível de uma instituição cheia de mentes brilhantes como é notoriamente o caso do FMI, não há explicação para esse paradoxo.
A diretora geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, admitiu o erro quanto aos efeitos da austeridade nos países mais frágeis da Europa, entre os quais Portugal. Este erro de cálculo traduziu-se em menos PIB, que é menos riqueza, e mais desemprego.

O erro é óbvio e nem seria preciso o ‘mea culpa' para o confirmar. Só em Portugal a realidade de mais de um milhão de pessoas que na realidade não têm emprego, ou das dezenas de milhares obrigadas a emigrar, confirma que a austeridade teve uma pesada fatura.

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