quarta-feira, 18 de abril de 2018

A razão de eu não poder ser político...



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Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem decidiu dar-lhes apenas duas virtudes.
Assim:
- Aos Suíços fê-los estudiosos e respeitadores da lei(?)
- Aos Ingleses, organizados e pontuais.
- Aos Argentinos, chatos e arrogantes (?)
- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.
- Aos Italianos, alegres e românticos.
- Aos Franceses, cultos e finos (?)
- Aos Portugueses, inteligentes, honestos e políticos.
O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade e de medo, indagou:
- Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos portugueses foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos demais povos da terra?
- Muito bem observado, bom anjo! exclamou o Senhor. Isto é verdade!
- Façamos então uma correção! De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão estas três virtudes, mas nenhum deles poderá utilizar mais de duas simultaneamente, como os demais povos!
- Assim, o que for político e honesto, não pode ser inteligente.
- O que for político e inteligente, não pode ser honesto.
- E o que for inteligente e honesto, não pode ser político.!!!!!!

terça-feira, 17 de abril de 2018

Do Jornal de Negócios...

Crescimento e juros explicam 60% da redução do défice. Centeno fez o resto.
O enorme ajustamento orçamental registado no ano passado não seria possível sem o crescimento económico e sem a descida dos juros. Porém, a mão de Mário Centeno foi determinante para o brilharete no défice.
O restante, sublinha o Conselho de Finanças Públicas, deveu-se à "acção discricionária da política orçamental do governo". Ou seja, 40% do ajustamento orçamental registado em 2017 resultou de medidas concretas tomadas pelo Ministério das Finanças (ler artigo).