sábado, 30 de março de 2013

Veja a sua casa num globo de neve!

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quarta-feira, 27 de março de 2013

"É o momento de agir"!

José Loureiro dos Santos; Público 18/03/2013                
Era visível há muito tempo a incompetência do ministro do Orçamento (com a designação oficial de ministro das Finanças), o que, aliado às políticas absolutamente desastrosas da União Europeia decorrentes dos interesses e das imposições de Berlim, cujo calendário e decisões se baseiam no estrito interesse nacional alemão, conduziu o país à situação desesperada em que se encontra.
Têm sido inúmeras, quase unânimes, as opiniões dos mais credíveis economistas portugueses e estrangeiros, no sentido de classificarem como contraproducentes as sucessivas      medidas tomadas pelo Governo, sem suficiente confronto e entendimento com os interesses nacionais, já que, aparentemente, o ministro com o papel principal na definição e conduta da estratégia de resolução da crise financeira que atravessamos entende serem nossos os interesses alemães que Merkel defende, o parlamento germânico impõe e o respetivo tribunal constitucional monitoriza. E não só, pois vai mesmo além daquilo que os estrangeiros nossos credores nos exigem, numa atitude de inexplicável subserviência      com as instituições sob cuja tutela nos encontramos (FMI, BCE e UE). Atitude também (e tão bem) ilustrada pelo"colaboracionismo" rasteiro com os alemães, demonstrado por altos funcionários europeus, alguns deles (lamentavelmente) portugueses.                       
A desmotivação que as sucessivas falhas de Vítor Gaspar têm gerado nos portugueses, pelo emprego que destroem e a desesperança  e a miséria que criam, já há muito aconselham a sua demissão e substituição por um português que conheça a nossa realidade e esteja interessado em renovar o ânimo do país e fazer todos os esforços para o retirar do poço para que foi lançado pelo contabilista ainda em funções.
Só com esta decisão o primeiro-ministro poderá ter condições para pedir aos portugueses que readquiram a esperança e voltem a confiar nos governantes, desde que aproveite a oportunidade para também se ver livre do seu ministro- adjunto e dos Assuntos Parlamentares, transformado numa pedra amarrada ao seu chefe, que levará para o fundo se dela se não livrar, e corrói a credibilidade do Governo e das mulheres e homens sérios e competentes que o integram.
Se o primeiro-ministro não entender que deve e precisa de avançar urgentemente com esta solução, porventura acompanhada de outros ajustamentos que se divisem como necessários, poderemos deduzir que assume como suas as linhas executivas das orientações estratégicas do vetor financeiro que vêm sendo determinadas pelo ministro do Orçamento e não está disponível para reajustar o rumo até agora empreendido, nomeando outro responsável pelas Finanças que seja capaz de infletir a marcha para o abismo para que o seu atual encarregado nos atirou.             
Neste caso, perante o facto de não ser possível a inversão do caminho até agora percorrido pelos atuais governantes e a perspetiva de uma ainda maior deterioração da situação do nosso país, é a altura de o Presidente da República comandante supremo das Forças Armadas e percecionado pelos portugueses como último garante do bem-estar e da segurança de todos nós - assumir as suas responsabilidades e "dar um murro na mesa", demitindo o atual Governo e dando início a um processo rápido que conduza à formação de um novo elenco governativo.                                           
Não há tempo a perder. Se os órgãos institucionais próprios não tomarem as decisões que lhes competem em tempo útil, Portugal poderá ver-se a braços com momentos de grande perturbação social suscetíveis de produzir sérias situações de tensão política muito difíceis de conter. Além de ficar cada vez mais problemática a retoma da economia portuguesa, a possibilidade de saldarmos aquilo que devemos e a consequente restauração da nossa soberania.
Não nos encontramos apenas perante a necessidade de mais uma mudança de quem tem a tarefa de governar o país, a acrescentar às muitas que já se verificaram, pelas razões que se justificavam e tendo em vista os efeitos então pretendidos. O problema com que nos confrontamos não reside somente na conveniência de substituir alguém que nos governa por quem seja mais eficiente na direção e orientação do exercício das políticas públicas.
Agora, estão em causa: por um lado, o bem-estar, a autoestima, a esperança e o sentido de destino dos portugueses, que querem continuar a ser portugueses, prolongando com altivez uma História de quase nove séculos, de que se orgulham; por outro lado, a garantia de que Portugal tem capacidade de se regenerar e de voltar a agir de acordo com os seus interesses e não em função de interesses estranhos. Ou seja, estamos perante um problema que tem a ver com um Portugal livre e senhor do seu futuro, isto é, com a nossa independência nacional.
General           

A idade das mentiras!


O pai, zangado: Não sei como te hei-de corrigir desse péssimo costume de dizer mentiras. Eu quando tinha a tua idade, nunca dizia mentiras.
O petiz: E que idade tinha quando começou, paizinho?

domingo, 24 de março de 2013

sábado, 23 de março de 2013

O peso dos bancos nas economias do euro!


O setor bancário tem um peso crítico nas economias europeias onde os ativos bancários superam várias vezes o PIB de cada país.

quinta-feira, 21 de março de 2013

"Cipriotas 1 - Idiotas 0"

O Parlamento do Chipre rejeitou esta tarde a proposta de taxar os depósitos bancários. Nenhum deputado votou a favor, registaram-se 36 votos contra e 19 abstenções.
A proposta do Governo do Chipre isentava os depósitos bancários inferiores a 20 mil euros da polémica taxa sugerida pelo Eurogrupo, no âmbito do processo de resgate ao país. Mas previa a aplicação de uma taxa de 6,75% para os depósitos entre os 20 mil e os 100 mil euros, e 9,9%, para os depósitos acima dos 100 mil euros."
O que se pretendeu fazer no Chipre tem uma explicação simples: desespero. E em situações desesperadas tomam-se muitas vezes medidas desproporcionadas. Há quem roube para comer, há quem furte bancos e por fim há quem assalte as contas de particulares nos bancos. E foi precisamente nesta última modalidade que o Eurogrupo, numa proposta a roçar a idiotice, tentou actuar. Resgatar um país às custas dos depositantes. E pouco interessa a nacionalidade do depositante ou a origem do dinheiro, interessa sim a (in) justiça da medida. É um roubo, puro e simples.
Acontece que a falta de discernimento que esta proposta encerrava levou à mais do que óbvia conclusão: rotundo falhanço. A proposta, um aborto, felizmente não viu a luz do dia. Nenhum deputado cipriota se atreveria a votar a favor da aplicação de tamanha parvoíce, até porque o Chipre ainda não é Portugal. Cá, temo que a coisa talvez tivesse passado, enquanto se discutiam os silêncios deste, os estados de espírito daquele e as licenciaturas do outro. Cá, tem passado de tudo.
Com isto, provou-se, contudo, um facto simples: os governos dos países pequenos, mero fantoches da zona euro, continuam a ser comandados, gozados, usados e abusados como cobaias pelos países e instituições que controlam a Europa. Uma Europa desmembrada, desacreditada, desorientada, falida e inviável.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Até quando?

Vamos relembrar:
O mágico fez um gesto e desapareceu a fome,
Fez outro e desapareceu a injustiça,
Fez um terceiro e desapareceram as guerras.
O político fez um gesto e desapareceu o mágico.
(Woody Allen)

terça-feira, 19 de março de 2013

Serei um elo da ligação...


Já chega de tanta roubalheira e da colocação dos "amigos" neste (des)governo.
Corrente recebida de donatien alfhonse françois  Repasso a…D''SUL  Quadro Preto Riscado a Giz.

"Isto é um assalto"

O que se passa em Chipre – o confisco sem apelo nem agravo de uma percentagem dos depósitos bancários – abala irremediavelmente a confiança nos bancos.
Quem pode agora garantir que os portugueses não acordam, um dia destes, com menos dinheiro na conta? Ninguém. O precedente de Chipre ameaça a Europa: legaliza o assalto da troika às poupanças – pela calada, quando menos se espera, à falsa fé. O gang tem um rosto: Angela Merkel. O golpe apanhou de surpresa o nosso Presidente da República em piedosa viagem ao Vaticano. Não lhe faltava os cortes nas reformas que tanto o apoquentaram. Vê agora as poupanças em risco. Está tão inquieto que, numa rara palavra pública, apelou ao regresso do bom senso.

domingo, 17 de março de 2013

sábado, 16 de março de 2013

Alentejanos no Ballet...

"muito cansada após um longo dia de trabalho"
A Ti Maria e o Ti Manel vão ao Teatro Municipal assistir ao “Lago dos Cisnes”.
Maria, muito cansada após um longo dia de trabalho, dorme profundamente durante a maior parte do espectáculo.
Acorda sem graça, e pergunta ao marido:
-“Maneli, dormi. Será que alguém da platêa notô?”
Responde o Manuel:
-“Da platêa nâ sêe, mas todas as artistas sim, pois há horas que caminham na pontinha dos pêis p’ra nâ te acordar…”

sexta-feira, 15 de março de 2013

Conheça os números negros de Gaspar!...

O Governo apresentou hoje as previsões económicas para 2013 e 2014. Quase tudo piorou desde as previsões feitas em setembro de 2012.

A Igreja disse sim!...

Por fim a igreja disse sim ao preservativo…
…mas reparem na falta de prática?!

quinta-feira, 14 de março de 2013

"O fato novo do PR"

Não se requer um especial esforço exegético para constatar que Cavaco Silva e Passos Coelho andam a dizer (nas raras ocasiões em que o primeiro fala) o contrário um do outro. Esta oposição entre ambos começou com os cortes remuneratórios a funcionários e pensionistas e tem vindo a intensificar-se. Se o Presidente da República reconhece a evidência da espiral recessiva, o Primeiro-Ministro (ou algum membro do Governo por ele) corre a desmenti-lo. Se Cavaco recomenda que se ouça a rua, Passos proclama logo que não é influenciado por ela.
Outrora, durante os mandatos de Eanes e Soares, as palavras presidenciais feriam tanto como os punhais, confirmando a poesia de Eugénio de Andrade. Os governos tremiam na véspera do discurso de 25 de abril e uma palavra mais severa podia desencadear a crise ou induzir inflexões políticas sensíveis. Vigorava, à época, um regime semipresidencial, em que o executivo, responsável pela condução da política geral do País, era "controlado" por um Presidente que impunha limites, prevalecendo-se da legitimidade do sufrágio direto e (...)

Porque é que notícias destas não passam nos telejornais das TV'S

Esta é a última história portuguesa que se tornou viral nas redes sociais.
A própria Polícia de Segurança Pública partilhou online, embora não identifique o autor do testemunho nem os agentes envolvidos neste caso dramático que está a comover Portugal.
Em determinado momento durante a semana que está a terminar, foi a policia solicitada para um supermercado sito na cidade do Porto. Chegados ao dito supermercado, foram os elementos policiais informados pelo vigilante do estabelecimento que determinada pessoa tinha sido travada à saída na posse de artigos furtados.
Questionado sobre a tipologia dos artigos furtados, a gerente do supermercado e o vigilante referiram tratar-se de 4 iogurtes, 6 pães e 2 pacotes de leite. Os agentes, dirigiram-se então ao autor do ilícito e este, a chorar compulsivamente, lá foi dizendo que tanto ele como a esposa, estão desempregados, têm 2 crianças em casa e nem leite tinha para lhes dar. Este acto, visava apenas levar pão à boca dos seus filhos que ainda não tinham comido nada durante todo o dia.
De volta à gerente, esta, depois de passar os artigos pela caixa lá mostrou o talão, com um valor monetário pouco acima dos 4 euros.
Nesse momento, o agente, tirou dinheiro do bolso, perguntou se a casa aceitava o pagamento e após este ter sido efectuado ainda questionou se pretendiam procedimento criminal.
Uma vez que os artigos estavam pagos e nada mais restava a fazer, foi o autor do furto chamado à parte, onde lavado em lágrimas, ouviu o conselho de que pedir não é crime, pedir é ser humilde e que se for detido, com toda a certeza, não vai conseguir levar seja o que for para a boca dos filhos. Não volte a furtar mais nada pois para a próxima pode não ter a sorte que teve hoje. De seguida mandou-o embora com os iogurtes, o pão e o leite.
Existem Homens assim nestas fileiras que dia após dia, noite após noite presenciam homens, mulheres e crianças com fome, sem nada para comer, que o último recurso é pedir ou furtar.
Note-se que não estou a falar de criminosos, de delinquentes que passam os seus dias a mandriar, a viver à custa de RSI, estou a falar de pessoas de bem, que sempre trabalharam, sempre pagaram os seus impostos e que agora se vêem privados de tudo e incapazes sequer de alimentar os seus filhos.
Se achas que a atitude deste agente é louvável, partilha a história.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Dona Beatriz...organista!

A D. Beatriz, organista numa igreja, tem 80 anos e é solteira.
É admirada por todos pela sua simpatia e doçura. Uma tarde, convidou o novo padre da freguesia para ir lanchar a sua casa. Entretanto, ele ficou sentado no sofá enquanto ela foi preparar um chá. Olhando para cima do órgão o jovem padre reparou numa jarra de vidro com água onde boiava um preservativo. Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as suas torradas, o padre não resistiu à curiosidade e perguntou porquê tal decoração em cima do órgão.
Respondeu ela apontando para a jarra:
- “Ah! Refere-se a isto? Maravilhoso, não é? Há uns meses atrás, ia eu a passear pelo parque, quando encontrei um pacotinho com isto no chão. As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que assim ficava prevenida contra todas as doenças. E sabe uma coisa? Este inverno ainda não me constipei”!...

segunda-feira, 11 de março de 2013

"Papa em Belém"

Cavaco tem uma visão papista da Presidência. É certo que não aparece à janela do palácio, todos os domingos de manhã, a acenar aos portugueses – mas cultiva o mesmo magistério de recolhimento e meditação.
Mais depressa chega aos céus a voz do Sumo Pontífice que as inquietações do Presidente aos ouvidos do chefe do Governo. Cavaco transformou o palácio de Belém num mosteiro mendicante – dedicado à reflexão e ao sofrimento, no mais condoído e mortificante silêncio, para salvação do País. Podia ser um caminho para a redenção. As piedosas intenções têm sido em vão. Passos não se comove. E não foi para jejuns ou votos de silêncio que dois milhões e 200 mil portugueses o elegeram.

Combate à arrogância!

 Adaptação do «Auto da Barca do Inferno», de Gil Vicente, feita por Gonçalo, Carolina e Filipe, alunos de 14 anos de idade da Escola EB23 Dra. Maria Alice Gouveia, de Coimbra, numa aula de Português, que teve direito a publicação na biblioteca digital da escola e que merece ser partilhada:
Vem Miguel Relvas conduzindo aos zigue zagues o seu Mercedes banhado a ouro e sai do carro com o seu diploma na mão. Chegando ao batel infernal, diz:
RELVAS - Hou da barca!
DIABO - Ó poderoso Doutor Relvas, que forma é essa de conduzir?
RELVAS - Tirei a carta de scooter e deram-me equivalência. Esta barca onde vai hora?
DIABO - Pera um sítio onde não hai contribuinte para roubar!
RELVAS - Pois olha, não sei do que falais. Quantas aulas eu ouvi, nom me hão elas de prestar?
DIABO - Ha Ha Ha. Oh estudioso sandeu, achas-te digno de um diploma comprado nos chineses ao fim de três aulas?
RELVAS - Um senhor de tal marca não há-de merecer este diploma?!
DIABO - Senhores doutores como tu, tenho eu cá muitos.
Miguel Relvas, indignado com a conversa, dirige-se ao batel divinal.
RELVAS - Oh meu santo salvador, que barca tão bela, porque nom hei dir eu nela?
ANJO - Esta barca pertence ao Céu, nom a irás privatizar!
RELVAS - Tanto eu estudei, que nesta barca eu entrarei.
ANJO - Tu aqui não entrarás, contribuintes cortaste, dinheiro roubaste e um curso mal tiraste.
Relvas, sem alternativa, volta à barca do Diabo.
RELVAS - Pois vejo que não tenho alternativa. Nesta barca eu irei. Tanto roubei, tanto cortei, não cuidei que para o inferno fosse.
DIABO - Bem-vindo ao teu lar, muitos da tua laia já cá tenho e muitos mais virão. Entra, entra, ó poderoso senhor doutor magistrado Relvas. Pegarás num remo e remarás com a força e vontade com que roubaste aos que afincadamente trabalharam.
 Gonçalo, Filipe e Carolina
Turma 9º D
Escola EB23 Dra. Maria Alice Gouveia
Coimbra

sexta-feira, 8 de março de 2013

Encontro Convívio Ex-Militares C. Caç.621

Encontro Convívio dos ex-Militares da C. Caç 621 em Timor (Baucau) nos anos de 1964/1966 (Clicar)

O que explica a diferença entre Portugal e a Alemanha


PORTUGAL
Alemanha
Gouvernement
                                
1 Primeiro Ministro 
                 
+ 11 Ministres
+ 38 Secrétaires d'état                                 TOTAL : 50
1 Chancelier(e) + 8 ministres
TOTAL : 9



Depois do trabalho
- O 1.º Ministro tem residência oficial.
- Os Ministros têm alojamentos de funções. 
- Os Secretários de Estado têm alojamentos de funções. 
Os contribuintes pagam-lhes: alojamento, transportes, ajudas de custo, água, eletricidade, alimentação, motoristas,... etc.
Angela MERCKEL e os seus 8 Ministros pagam alojamento, transportes para o trabalho, as faturas da água e da eletricidade, alimentação e andam nos seus próprios carros.

Presidência da República
cerca de 500 pessoas trabalham para a Presidência da República.    
Cerca de 300 pessoas trabalham para a Presidência da República.

                                
PARA MANTER VIDINHA BOA, É BEM MAIS FÁCIL TAXAR OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS, TIRAR SUBSÍDIOS AOS OPERÁRIOS, FAZER PAGAR MEDICAMENTOS E TAXAS MODERADORAS, AUMENTAR OS IMPOSTOS DE TODA A GENTE... 

terça-feira, 5 de março de 2013

"Vocês não conhecem a vida real"

Reformado da banca presente no encontro de lançamento do movimento dos reformados indignados indigna-se contra... a organização.
Um antigo bancário do BCP interveio hoje na conferência de imprensa organizada pelo movimento dos reformados indignados, recém-criado para contestar a polémica contribuição extraordinária de solidariedade (CES), para acusar os presentes de não conhecerem a vida real.
"Estão a falar de valores que me confrangem. 20, 25 mil euros não vos chegam? Há pessoas que vivem com 400 euros" por mês, apontou o ex-bancário.
Fernando Loureiro, que diz também ser afectado pela contribuição extraordinária de solidariedade, acusou os presentes de "já terem mamado muito à conta do zé trabalhador. Vocês não conhecem a vida real. São uns tristes".
Num tom exaltado, fez várias acusações aos presentes: "vocês adulteravam os balanços no banco. Vocês criaram ‘offshores’. Vocês não prestam, julgam-se uns deuses na terra".(Ler mais...)

Latim lingua maravilhosa!...

O vocábulo “maestro” vem do latim “magíster” e este, por sua vez, do advérbio “magis”, que significa “mais” ou “mais que”.
Na antiga Roma, o “magíster” era o que estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilitações. Por exemplo, um “Magister Equitum” era um Chefe de Cavalaria, e um “Magister Militum” era um Chefe Militar.
Já o vocábulo “ministro” vem do latim “minister” e este, por sua vez, do advérbio “minus”, que significa “menos” ou “menos que”.
Na antiga Roma o “minister” era o servente ou o subordinado, que apenas tinha habilidades ou era jeitoso.
COMO SE VÊ, O LATIM EXPLICA A RAZÃO POR QUE QUALQUER IMBECIL PODE SER MINISTRO…MAS NÃO MAESTRO!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Bêbado sim, mas com classe!

Às 3 da manhã, um bêbado é detido pela polícia; o agente pergunta:
-Onde vai a estas horas?
-Vou assistir a uma palestra sobre o abuso do álcool e seus efeitos letais para o organismo, o mau exemplo, as consequências nefastas para a família, bem como a questão da irresponsabilidade absoluta e os problemas que causa no ambiente familiar.
Sem acreditar no que estava a ouvir, o agente olha para ele e pergunta-lhe:
-A sério? E … quem vai dar essa palestra a esta hora da madrugada?
-A minha mulher, claro! Assim que eu chegar a casa!!!...

sexta-feira, 1 de março de 2013

Sou político!...

Piada correndo pelo Brasil…
Um sujeito vestindo uma camiseta escrito: "SOU POLÍTICO" entrou numa loja de armas e perguntou ao vendedor:--- Qual é o preço de um trinta e oito?
-- Não estamos vendendo esse revolver!
--- Então, qual é o preço daquela pistola 9 milímetros da vitrine?
--- Também não está à venda!
--- E aquela escopeta calibre 12 da prateleira?
--- Ela também não está à venda.

--- Tô achando que o senhor não quer vender nada pra mim por que sou  Político...
--- Pois é isso mesmo!
O político sai da loja espumando de raiva.
No dia seguinte ele vai procurar o advogado, conta a história para o "doutor" e pede que ele tome alguma providência!!!
Tentando resolver o problema pacificamente, o advogado vai até a loja e pergunta ao vendedor:

-- Bom dia, meu amigo. Eu gostaria de saber se você tem alguma coisa contra Políticos?
-- Temos tudo o que o senhor precisar: revólveres, pistolas, metralhadoras, bazucas e, se precisar, consigo granadas e lança-chamas...