segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Não lhes perdoo!

Acaba hoje aquela que constitui a mais penosa experiência política a que me foi dado assistir na minha vida adulta em democracia. Salvaguardadas as excepções que sempre existem, quero dizer que nunca me senti tão distante de uma governação como daquela que este país sofreu desde 2011.
 Não duvido que alguns dos governantes que hoje transitam para o passado tentaram fazer o seu melhor ao longo destes cerca de quatro anos e meio. Em alguns deles detectei mesmo competência técnica e profissional, fidelidade a uma linha de orientação que consideraram ser a melhor para o país que lhes calhou governarem. Mas há coisas que, na globalidade do governo a que pertenceram, nunca lhes perdoarei.
 Desde logo, a mentira, a descarada mentira com que conquistaram os votos crédulos dos portugueses em 2011, para, poucas semanas depois, virem a pôr em prática uma governação em que viriam a fazer precisamente o contrário daquilo que haviam prometido. As palavras fortes existem para serem usadas e a isso chama-se desonestidade política. (ler artigo complecto)

sábado, 28 de novembro de 2015

ERC recebeu 175 queixas de capa do "Correio da Manhã" .

Um jornal desprezível, nojento, reaccionário e racista. É assim que se deve ver as publicações deste pasquim.
Original do dito, que está a originar as queixas. (clicar na foto)

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O que lhes resta?

Depois dos patrões, Cavaco vai receber os donos do dinheiro (nosso). 
Os portugueses de "importância" resume-se a este grupinho. O resto são os contribuintes

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Reconheceu todos... (rir)

O paciente está deitado na cama. Em seu redor está o seu médico, o advogado, a esposa e os filhos.
Todos esperam pelo último suspiro, quando de repente, o paciente se senta, olha em redor e diz:
"Assassinos, ladrões, ingratos, canalhas”.
Volta a deitar-se e, então, o médico, confuso, diz:
Creio que ele está a melhorar.
- Por que diz isso, Doutor? Pergunta a esposa.
"Porque reconheceu todos”

terça-feira, 10 de novembro de 2015

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Bilhete postal

 Conta-se que numa povoação do interior, nos tempos da monarquia, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de recados e de pequenas esmolas.
 Diariamente chamavam o “idiota” à feira onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 reis, e outra menor, de 2.000 reis.
 Ele escolhia sempre a moeda maior, a menos valiosa, o que era motivo de risota para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
 – Eu sei – respondeu o tolo – que ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e nunca mais irei ganhar a minha moeda.
 VÁRIAS CONCLUSÕES:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre o é.
A segunda: Quem são os verdadeiros idiotas?
A terceira: Se formos gananciosos, acabamos por estragar a nossa fonte de rendimentos.
A quarta: É gratificante a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Assim, o importante não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos.
Lição de bom proveito: O maior prazer da pessoa inteligente é fazer-se de idiota, diante do idiota que se julga inteligente.