terça-feira, 30 de julho de 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Maria Luísa Albuquerque: a má moeda!

Daniel Oliveira-Expresso

Não preciso de repetir o que já quase todos mostraram: que Maria Luís Albuquerque mentiu repetidamente, perante o Parlamento e os portugueses. As suas mentiras não são comparáveis às de quem, como Sócrates e Passos Coelho, fez promessas que não cumpriu. São mentiras sobre matéria de facto e sobre acontecimentos passados. E têm uma agravante: a sua mentira incriminava quem, afinal, estava a ser rigoroso no relato dos factos que estavam em causa.


Não foi a primeira vez que Maria Luís Albuquerque tentou queimar outros para se salvar. Quando era secretária de Estado, conduziu o processo de decapitação de colegas de governo que fizeram contratos swap em tudo semelhantes aos que ela própria celebrou na Refer. Conclusão: Maria Luís Albuquerque sofre de graves falhas de carácter.(Ler artigo complecto) 

Distração ou "profissional"?


Cheguei de uma viagem de avião, as minhas malas nunca mais apareciam na área de recolha da bagagem. Fui então ao sector da bagagem extraviada e disse à funcionária que as minhas malas não apareciam no tapete.
 Ela sorriu e disse-me para não me preocupar, porque ela era uma profissional treinada e eu estava em boas mãos. "Agora diga-me uma coisa, perguntou... o seu avião já chegou?"

sábado, 27 de julho de 2013

Inocência, diversão ou irresponsabilidade?



            Afinal em que ficamos?
           Serão precisas mais provas para tiramos conclusões?
           Não mandem mais areia para os olhos dos portugueses!...

sábado, 20 de julho de 2013

Se fosse 1º Ministro!...

Vinham três bêbados a discutir que, se fossem primeiros-ministros, qual seria o preço do vinho.
Diz o primeiro:
- Eu, se fosse 1º ministro, o litro do vinho custava dois euros!
-Ena,…é muito caro! – Responderam os outros.
Diz o segundo:
- Eu se fosse 1º ministro, o litro do vinho custava um euro!
-É muito caro! – Responderam os outros.
Diz o terceiro:
-Eu se fosse 1º ministro, o litro do vinho custava 50 cêntimos!
-É pá porreira! – Responderam os outros fazendo logo uma festa.
Agarraram-se uns aos outros e nisto caíram.
Vira-se o terceiro bêbado:
-Bolas, agora que eu estava a gostar deste governo é que ele caiu!...

terça-feira, 16 de julho de 2013

Decidam que eu vou durmir!

O BIC e a salvação nacional

Daniel Oliveira-Expresso
O BPN foi, como se sabe, oferecido ao banco de Mira Amaral. Sim, 40 milhões de euros por um banco é uma oferta. E foi oferecido sem as dívidas, sem tudo o que nele era tóxico e problemático. Isso, Passos Coelho, homem do rigor e dos sacrifícios, deixou para os contribuintes. Para conseguir este extraordinário montante, o Estado deu todas as garantias: o contrato assinado com o BIC prevê que o banco se responsabilize por resolver as ações judiciais instauradas contra o BPN por clientes e trabalhadores, mas, claro está, mediante reembolso do Estado. A primeira factura chegou: 100 milhões de euros. No fim o Estado pode vir a pagar ao BIC cerca de 600 milhões de euros. 15 vezes mais do que recebeu pela privatização.(artigo complecto)

domingo, 14 de julho de 2013

Assunção Esteves...a reformada aos 42 anos de idade!


Teste da banheira

Durante uma visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes pergunta ao director:
-Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui’
O director respondeu:
-Nós enchemos uma banheira com água e deixamos ao lado: uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
-Ah! Entendi-disse o visitante-Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
-Não!-respondeu o director-Uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?

quinta-feira, 11 de julho de 2013

...e será que merecem respeito?

Um grupo de algumas dezenas de cidadãos interrompeu esta quinta-feira o debate no Parlamento. Das galerias, os manifestantes gritaram "demissão" enquanto lançavam papéis coloridos sobre os deputados.

"Nós não fomos eleitos para ter medo, para ser coagidos, e provavelmente também não fomos eleitos para não ser respeitados", começou por dizer Assunção Esteves.

Astróloga deitou as cartas.

O “Zé Povinho”, deprimido com a situação financeira do país, foi a uma astróloga.
Depois de deitar as cartas, disse-lhe a cartomante:
-Isto vai ser assim até 2014!
-E depois, muda?-perguntou o “Zé Povinho”
-“Depois, habitua-se…”

terça-feira, 9 de julho de 2013

Figuras menores!

Manuel Catarino, Redator principal-CM
Este Governo tinha tudo para levar a cruz até ao fim: maioria parlamentar, apoio incondicional do Presidente da República, oposição simpática e sem grandes ideias.
Mas o Governo, numa altura em que o País precisa de estadistas, desfaz-se num indecoroso espetáculo em resultado de uma guerra pessoal entre duas criaturas menores, Passos e Portas, que não nasceram para os negócios de Estado.
Restar-nos-ia o Presidente – não fosse o caso de a atual crise já ter provado, cruel verdade, que Cavaco está como o almirante Tomaz quando foi preciso substituir o inválido Salazar: "Tanta opinião diferente, meu Deus, que uma pessoa até fica tonta."
O pior de tudo é que a oposição mata qualquer esperança.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Parábola do rato!

Certo dia, um homem entrou numa loja de antiguidades, e se deparou com uma belíssima estátua de um rato.
Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:
- Quanto custa?
- A peça custa 50€ e a história do rato custa 1.000€
- O quê? Você está maluco?
- Vou levar só a obra de arte.
Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço.
À medida que ia andando, percebeu mortificado, que inúmeros ratos, saíam das lixeiras e sarjetas na rua, e passaram a segui-lo.
Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto, e atirou a peça com toda a sua força, para o meio do oceano.
Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se atirarem atrás e morrerem afogadas.
Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário e o vendedor disse:
- Veio comprar a história, não é?
- Não, eu quero é saber se você tem uma estátua do Passos Coelho.