quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Sinceridade!


(Cópia parcial de e-mail recebido.)
  Você sabia que a palavra “sincera” foi inventada pelos romanos?
  Eles fabricavam certos vasos com uma cera especial tão pura e perfeita, que os vasos se tornavam transparentes.
  Em alguns casos era possível distinguir os objectos guardados no interior do vaso.
  Para um vaso assim, fino e límpido, diziam os romanos: “-Como é lindo! Parece até que não tem cera!”

  “Sim cera” queria dizer “sem cera”, uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes.
  Com o tempo, o vocábulo “sine cera” se transformou em sincero e passou a ter um significado relativo ao carácter humano.

  Sincero é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações.
  A pessoa sincera, à semelhança do vaso, deixa ver através de suas palavras, os nobres sentimentos de seu coração.
  Assim, procuremos a virtude da sinceridade.

  Por que razão ocultar a verdade, se é a verdade que nos liberta da ignorância?
  Por que razão usar disfarces, se cedo ou tarde eles caem, e seremos obrigados a enfrentar as consequências funestas da mentira?
  Por que razão dissimular, se não desejamos jamais ouvir a dissimulação na voz das pessoas que nos cercam?
  Quem luta para ser sincero conquista a confiança de todos, e, por consequência, seu respeito.
  Quem é sincero jamais enfrentará a vergonha de ser descoberto em falsidades.

  Sejamos sinceros, lembrando sempre que essa virtude é delicada, é respeitosa, jamais nos permitindo atirar a verdade nos rostos alheios, como uma rocha cortante.
  Sejamos sinceros como educadores de nossos filhos.
  Primemos pela honestidade, ensinando-lhes valores morais, desde cedo, principalmente através de nossos exemplos.
  Sejamos o vaso finíssimo que permite a quem o observa perceber seu rico conteúdo.

  Lembremo-nos do vaso transparente de Roma.

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