Armando Esteves Pereira,
director-adjunto CM
A
reforma do IRC e a baixa do imposto é um bom caminho.
Mas
para milhares de microempresas, o tempo não é de alívio fiscal. Antes pelo
contrário.
A
subida do pagamento especial por conta em 75% em 2014 é uma brutalidade para
milhares de firmas, desde proprietários de táxis, a quiosques e cafés e inúmeros
pequenos negócios, a maioria dos quais é um escape ao desemprego.
Aliás,
o número de empresas criadas mostra que, para fugir à falta de trabalho,
milhares de portugueses criam o seu negócio, o que é um sinal positivo de
desenrascanço, mais do que uma propensão para o empreendedorismo. E é esta
gente que está a ser penalizada pelo saque fiscal de formigueiro.
Concordo! Ainda ontem estive numa roda de amigos a discutir essa situação. Afinal o pessoal tenta safar-se, criar o seu próprio emprego e depois é amarrado ao pelourinho...castigam quem defende a sua dignidade que, como sabemos, subsiste pela via do trabalho.
ResponderEliminarHá quem lute toda uma vida para ter um trabalho digno do seu esforço e, no fim, é espoliado de tudo o que tentou ter.
ResponderEliminarSe no lugar de políticos, estivesse a governar-nos entendidos em Economia, Justiça, Finanças...