Armando Esteves Pereira,
director-adjunto CM
Ensinaram-nos
que quem não aprende com os erros é burro ou simplesmente imbecil.
Mas
quando chegamos ao nível de uma instituição cheia de mentes brilhantes como é
notoriamente o caso do FMI, não há explicação para esse paradoxo.
A
diretora geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, admitiu o
erro quanto aos efeitos da austeridade nos países mais frágeis da Europa, entre
os quais Portugal. Este erro de cálculo traduziu-se em menos PIB, que é menos
riqueza, e mais desemprego.
O
erro é óbvio e nem seria preciso o ‘mea culpa' para o confirmar. Só em Portugal
a realidade de mais de um milhão de pessoas que na realidade não têm emprego,
ou das dezenas de milhares obrigadas a emigrar, confirma que a austeridade teve
uma pesada fatura.
Sem comentários:
Enviar um comentário