"O
corte de remunerações, por imperativo legal, só pode ser transitório. Medidas
deste tipo apenas podem ser justificadas em condições excepcionais e as
condições excepcionais não podem ter duração indefinida." Gaspar,
17/10/2011
"[É
preciso evitar] medidas intoleráveis como o despedimento indiscriminado de
funcionários públicos. O Estado tem compromissos a que não deve renunciar, nem
numa situação de emergência. É a pensar na prioridade do emprego que o OE 2012
prevê a eliminação dos subsídios de férias e de Natal [para funcionários
públicos e pensionistas]. Esta medida é evidentemente temporária e vigorará
apenas na vigência do programa de assistência económica e financeira."
Passos, 3/10/2011
"Não
me parece que estejamos num ciclo perverso. A austeridade é necessária para
evitar precisamente uma austeridade mais descontrolada e selvagem" Gaspar,
28/2/2012
"A
suspensão [dos subsídios de Natal e de férias de pensionistas e funcionários
públicos] vigorará até ao final da vigência do programa de ajustamento, como é
claramente dito no relatório do OE 2012. Esta é a posição que o Governo tem, é
a posição que o Governo sempre teve." Gaspar, 4/4/2012
"A
partir de 2015 iniciaremos a reposição gradual dos subsídios de férias e de
Natal bem como os cortes nos salários da função pública efectivados em 2011. O
Documento de Estratégia Orçamental hoje aprovado não prevê mais medidas de
austeridade e novos impostos. Este documento fixa o nível de despesa do Estado
até 2016." Passos, 30/4/2012
"O
programa de rescisões na função pública deve ser encarado como uma oportunidade
e não uma ameaça. Apenas sairão os que o desejarem." Passos 18/3/2013 (Ler tudo)
Fernanda
Câncio, DN
Sem comentários:
Enviar um comentário