Cavaco Silva
convocou o Conselho de Estado para discutir a economia do pós-troika.
Com
os níveis de instabilidade política que existem, porém, arrisca-se a mais um
exercício inútil que só servirá para evidenciar os limites da sua intervenção.
A coligação treme por todos os lados à medida que se aproxima a discussão do
Orçamento de 2015 e a política fiscal inerente. O PS está como se vê e parece
cada vez mais óbvio que o fim da era unipessoal do CDS, com a previsível saída
de Portas, o vai reconduzir ao pequeno táxi. Se isto não é um regime político a
rebentar pelas costuras, o que faltará? Talvez uma pitada de escândalos e o
Bloco Central vindouro acabem com o resto.
Eduardo
Dâmaso, director-adjunto CM
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