O pior governo de
que há memória para os bolsos dos portugueses é bafejado por uma sorte sem
igual.
Perde
eleições de forma rotunda, mas quem entra em crise é o vencedor. Como se isso
não bastasse, o prolongamento da luta pela liderança do PS até lá para finais
de setembro é um bónus acrescido. Depois, veio o Mundial e os seus dramas
incomparáveis. Veio a guerra ao TC e a queda estrondosa do banqueiro do regime.
Vêm os festivais de música, o Picnicão, as férias, vem o verão ele próprio e a
sua modorra... Vem tudo o que está a transformar o governo de Passos num
governo demasiado invisível e o regime num pântano que fede de forma
irreversível.
Eduardo Dâmaso,
director-adjunto CM
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