Os contratos de associação, o Presidente, o Cardeal e, já agora
o Papa.
(Artigo de opinião por
Santana Castilho)
Existem problemas
bem mais graves que aquele que ocupa a actualidade política há quase um mês:
porque o Governo decidiu (e bem) não continuar a financiar alunos de colégios
privados que operem em zonas onde existam vagas em escolas públicas, criou-se
um alarme social que já mereceu referências (particularmente significativas e
nada inocentes) do Cardeal Patriarca e do Presidente da República.
Toda a polémica
respeita a 3% (79 escolas, para ser exacto) de toda a rede de ensino privado,
composta por 2.628 escolas. Mas rápida e maliciosamente foi apresentada como um
ataque a todo o ensino privado. Estas 79 escolas propalaram a probabilidade
falsa de virem a ser despedidos cerca de quatro mil professores, quando esse
número representa a totalidade do seu corpo docente e o Estado já garantiu,
reiteradamente, que nenhum aluno, de nenhum ciclo de estudos em curso, deixará
de ser financiado. (ler artigo)
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