Há 101
anos morreram impérios, nasceram países, ressuscitaram nações
O
sultão otomano foi deposto, o czar russo executado, o Kaiser teve de se exilar,
tal como o último imperador Habsburgo, Carlos I, que morreu na Madeira. A
Primeira Guerra Mundial fez desaparecer impérios e mudou o mapa da Europa e do
Médio Oriente de forma radical, mas nem todas as fronteiras sobreviveram até
agora. Faz hoje 101 anos que as novas fronteiras vieram substituir as antigas.
Desapareceu
o Império Otomano, desapareceu o Império Russo, desapareceu o Império
Austro-Húngaro, desapareceu o Império Alemão. Se alguma coisa a Grande Guerra
de 1914-1918 foi, foi um cemitério de impérios, além de de gentes, pois
morreram 15 a 19 milhões, entre militares e civis. E, embora sujas de sangue,
nas terras antes governadas pelos descendentes de Osman (ou Otmão), pelos
Romanov, pelos Habsburgo e pelos Hollenzollern nasceram novíssimos países, como
a Checoslováquia, ou ressurgiram outros muito antigos, como a Polónia (ler artigo)
Sem comentários:
Enviar um comentário