(Pedro Marques Lopes em artigo de
Opinião)
Durão Barroso nunca
foi um político, foi alguém que andou na política. Estar na política pressupõe
ter como primeiro pensamento servir os outros. Ora, o sócio do Clube
Bilderberg, o professor do Instituto Politécnico de Macau, o membro do conselho
internacional da Ópera de Madrid, o chairman da UEFA Foudation for Children, o
professor convidado da Universidade de Princeton, o homem do Institute of
Public Policy de Belgrado, o consultor da McDonough, o administrador do The
European, o presidente da Fundação do Palácio de Belas-Artes de Bruxelas, o
copresidente do centro europeu para a cultura, o presidente honorário da
European Business Summit, o administrador de mais uma série de conselhos e
palestrante em tudo o que é sítio nunca esteve interessado em servir a
comunidade. O homem sempre foi um facilitador.
E depois de ter andando a construir, com
cuidado e habilidade, a sua carreira, chegou ao topo: tornou-se o
facilitador-mor. O homem que vai facilitar para o maior banco de "investimentos"
do mundo… (ler artigo)
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